Para comemorar esse meu primeiro 29 de julho morando aqui, vamos no ritmo da canção que deu nome ao Blog Balanço da Canoa:
Música de Alecir Carrigo.
terça-feira, 29 de julho de 2014
quarta-feira, 16 de julho de 2014
Parisnaguá é uma festa!
A tainha acabou, mas a festa não. Estamos vivendo dias (e
noites) empolgantes por conta do XI Festival de Arte e Cultura do Litoral,
junto com II Fórum Municipal de Cultura que acontecem durante toda esta semana.
Na noite de terça-feira (16) visitamos por acidente a
tradicional Canja das 6, que costuma ser às quartas, mas está itinerante nesta
semana. Mas nosso destino era a Feira da Lua, essa sim que acontece toda terça-feira,
e já se tornou um clássico da cidade.
Voltando à Canja (que merece uma postagem especial) é a
reunião de professores e estudantes da Casa de Cultura Basílio Itiberê, em
frente à casa, no belo largo da Matriz. O jazz rola leve, suave, envolvente.
E fomos à Feira da Lua na Praça dos Leões. Dezenas de
barracas com artesanato, comidas e bebidas. Petiscos caiçaras, japas, baianos;
cervejas artesanais, cataia, enfim... muita coisa legal. Tem um coreto que foi
palco para o chorinho. Muita gente na rua, famílias inteiras se divertindo.
Cada vez mais apaixonado por essa cidade que busca cultivar
e preservar sua cultura, suas comidas, sua arte.
quinta-feira, 10 de julho de 2014
XI Festival de Arte e Cultura Popular do Litoral Paranaense
O Festival de Arte e Cultura Popular do Litoral Paranaense acontece de 14 a 20 de julho, em Paranaguá. Realizado pela Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá (Fafipar) e Fundação Municipal de Cultura (Fumcul) de Paranaguá, em parceria com as Faculdades Integradas do Brasil (UniBrasil), Faculdade de Artes do Paraná (FAP), Escola de Músicas e Belas Artes do Paraná (EMBAP), Universidade Federal do Paraná (UFPR Litoral) e Prefeitura de Paranaguá, o evento chega à décima primeira edição e consolida-se como catalisador da riqueza cultural do litoral do Estado.
O Festival tem uma programação repleta de atividades que envolvem a comunidade em uma proposta de valorização da arte produzida no Estado. A programação completa do Festival pode ser consultada no site www.fafipar.br.
Estão abertas as inscrições para as oficinas. Com diversas opções de conteúdo, as aulas abordam o entalhe em madeira, desenho, artesanato em argila, cerâmica e cipó, violão, vídeo, caricatura, curtume, teatro de bonecos, canto, dança, entre outras atividades.
O diretor teatral e um dos organizadores do festival parnanguara, Alex Wolf, ministra a oficina "Vídeo do Minuto", que incentiva a produção de vídeos para participar do Festival do Minuto - o maior festival do gênero da América Latina.
O Festival tem uma programação repleta de atividades que envolvem a comunidade em uma proposta de valorização da arte produzida no Estado. A programação completa do Festival pode ser consultada no site www.fafipar.br.
Estão abertas as inscrições para as oficinas. Com diversas opções de conteúdo, as aulas abordam o entalhe em madeira, desenho, artesanato em argila, cerâmica e cipó, violão, vídeo, caricatura, curtume, teatro de bonecos, canto, dança, entre outras atividades.
O diretor teatral e um dos organizadores do festival parnanguara, Alex Wolf, ministra a oficina "Vídeo do Minuto", que incentiva a produção de vídeos para participar do Festival do Minuto - o maior festival do gênero da América Latina.
Confira a programação completa no portal da FAFIPAR, clique aqui.
Vem aí o II Fórum Municipal de Cultura de Paranaguá
A Prefeitura de Paranaguá, por meio da Fundação Municipal de
Cultura ‘Nelson de Freitas Barbosa’ (Fumcul), realiza, nos dias 14, 15 e 16 de
julho, o II Fórum Municipal de Cultura de Paranaguá, que tem o objetivo de
avaliar propostas que contemplem diversas áreas culturais no Plano Municipal de
Cultura, bem como eleger os membros da sociedade civil que comporão o Conselho
Municipal de Cultura.
A abertura do evento será na segunda-feira (14), às 18hrs,
no Teatro Rachel Costa, com o credenciamento dos participantes. Logo depois,
palavra da presidente da Fumcul, Maria Angélica Lobo Leomil, e diretores da
entidade sobre o papel do II Fórum. Às 19h30, a representante da regional sul
do Ministério da Cultura, Eleonora Spinato, que fala do Plano Municipal de Cultura
e do Sistema Nacional de Cultura.
O dia 15 reserva-se às reuniões por segmentos culturais, que
acontecem na Escola Municipal Manoel Viana, a partir das 19hrs. Os Grupos de
Trabalho (GTs) reúnem-se a partir das 20h para discutir os diagnósticos anteriores,
os objetivos e as propostas de trabalho em cada área. São quatro grupos:
Diversidade, descentralização, direitos e intercâmbio cultural; Economia da
Cultura; Patrimônio cultural material, imaterial e arquitetura; Gestão Pública
e Formação Cultural.
No dia 16, às 19h, no Teatro Rachel Costa, o fórum
encerra-se com Plenária Final e eleição dos representantes para o Conselho
Municipal de Cultura.
Inscrições
As inscrições para o II Fórum Municipal de Cultura são
gratuitas e podem ser feitas no site da Fumcul, no endereço
http://www.fumcul.com.br ou, ainda, presencialmente na sede da entidade (Casa
Cecy, rua XV de Novembro, Centro Histórico).
Para ter acesso à Ficha de inscrição e ler o regimento
completo do Fórum, acesse o link aqui.
Informações do Portal da Prefeitura de Paranaguá: www.paranagua.pr.gov.br
Informações do Portal da Prefeitura de Paranaguá: www.paranagua.pr.gov.br
terça-feira, 1 de julho de 2014
Exposição de Di Rodrigues fica até 12 de julho na Casa Monsenhor Celso
via Prefeitura de Paranaguá
Abriu de 26 de junho e continua até 12 de julho – a mostra ‘Entre Traços e Cores’, com mais de 30 obras de Diogo Rodrigues Alves, o Di Rodrigues, na Casa da Cultura Monsenhor Celso, no Centro Histórico. Aristas e autoridades participaram da abertura da Mostra, uma realização da Prefeitura de Paranaguá, por meio da Fundação Municipal de Cultura (Fumcul).
Dentre os trabalhos expostos, chama a atenção o senso crítico de Di Rodrigues e, também, suas homenagens à cidade, gesto intencional, segundo o autor, pois a mostra adentra a primeira quinzena do mês de aniversário de Paranaguá. Dentre as obras que destacam a beleza da cidade estão os desenhos aquarelados – em geral de paisagens de Paranaguá – e as gravuras que mostram em detalhe riquezas da arquitetura histórica do município.
Chama a atenção, logo na entrada da exposição, a obra que demonstra uma trilha pintada em vermelho com pés descalços e de bota. Segundo Di Rodrigues, a leitura da obra pode variar, mas pode mostrar um percurso histórico, sendo que os pés descalços remetem ao índio carijó, enquanto os pés usando bonitas remetem à industrialização e chamada modernização da sociedade.
Chama atenção, também, uma obra em que o artista deixou filetes bem finos de madeira ao sabor de uma colônia de cupins, que “trabalhou” sobre a maneira diversas formas.
Gestor da Casa da Cultura e curador da mostra, André Serafim comenta a sensibilidade de Di Rodrigues e sua capacidade de se expressar em diversos formatos. “Di Rodrigues é um artista completo, que se expressa bem seja nos desenhos, nas gravuras, nas fotografias, enfim, em vários formatos. Aproveito para convidar a todos a prestigiarem a exposição”, disse.
A presidente da Fundação Municipal de Cultura, Maria Angélica Lobo Leomil, participou do evento e também elogiou o trabalho não só de Di Rodrigues, mas de toda a classe artística do município.
Serviço
Exposição ‘Entre traços e Cores’
Local: Casa da Cultura Monsenhor Celso.
Horário de Funcionamento: Terça a Sexta (8 às 18h). Sábados e domingos (9h às 13h). Não abre às segundas-feiras.
Abriu de 26 de junho e continua até 12 de julho – a mostra ‘Entre Traços e Cores’, com mais de 30 obras de Diogo Rodrigues Alves, o Di Rodrigues, na Casa da Cultura Monsenhor Celso, no Centro Histórico. Aristas e autoridades participaram da abertura da Mostra, uma realização da Prefeitura de Paranaguá, por meio da Fundação Municipal de Cultura (Fumcul).
Dentre os trabalhos expostos, chama a atenção o senso crítico de Di Rodrigues e, também, suas homenagens à cidade, gesto intencional, segundo o autor, pois a mostra adentra a primeira quinzena do mês de aniversário de Paranaguá. Dentre as obras que destacam a beleza da cidade estão os desenhos aquarelados – em geral de paisagens de Paranaguá – e as gravuras que mostram em detalhe riquezas da arquitetura histórica do município.
Chama a atenção, logo na entrada da exposição, a obra que demonstra uma trilha pintada em vermelho com pés descalços e de bota. Segundo Di Rodrigues, a leitura da obra pode variar, mas pode mostrar um percurso histórico, sendo que os pés descalços remetem ao índio carijó, enquanto os pés usando bonitas remetem à industrialização e chamada modernização da sociedade.
Chama atenção, também, uma obra em que o artista deixou filetes bem finos de madeira ao sabor de uma colônia de cupins, que “trabalhou” sobre a maneira diversas formas.
Gestor da Casa da Cultura e curador da mostra, André Serafim comenta a sensibilidade de Di Rodrigues e sua capacidade de se expressar em diversos formatos. “Di Rodrigues é um artista completo, que se expressa bem seja nos desenhos, nas gravuras, nas fotografias, enfim, em vários formatos. Aproveito para convidar a todos a prestigiarem a exposição”, disse.
A presidente da Fundação Municipal de Cultura, Maria Angélica Lobo Leomil, participou do evento e também elogiou o trabalho não só de Di Rodrigues, mas de toda a classe artística do município.
Serviço
Exposição ‘Entre traços e Cores’
Local: Casa da Cultura Monsenhor Celso.
Horário de Funcionamento: Terça a Sexta (8 às 18h). Sábados e domingos (9h às 13h). Não abre às segundas-feiras.
terça-feira, 17 de junho de 2014
Dezessete comunidades pesqueiras participarão da 4ª Festa Nacional da Tainha
Via Blog da Luciane
Os integrantes das famílias das ilhas e comunidades marítimas de Paranaguá e das demais cidades que estarão participando da 4ª Festa Nacional da Tainha fizeram o curso de manipulação de alimentos e os garçons também passarão por uma capacitação.
As informações são da Fundação Municipal de Turismo que está organizando o fechamento da programação artística do período de 27 de junho, quando começa a festa, até o dia 13 de julho, quando termina.
Esta é a 4ª Festa Nacional da Tainha, a 37ª Festa do Pescador, 29ª Festa da Tainha, 6ª Festa Regional da Tainha. De acordo com a Fumtur, turistas, moradores e visitantes poderão escolher entre as 17 barracas que serão montadas para comercialização de diferentes tipos de tainha e frutos do mar na Praça de Eventos 29 de Julho.
E a cidade também tem restaurantes conveniados que aderiram e estarão comercializando a tainha durante a Festa em seus estabelecimentos comerciais. São eles a Casa do Barreado, Restaurante A Bonbonné e Restaurante Divina Gula. “Esta é uma das novidades da festa”, adiantou o presidente da Fundação, Rafael Guttierres Júnior. “Além desta, os barraqueiros ficarão alojados no Gigante do Itiberê”, explicou o presidente.
domingo, 8 de junho de 2014
Mandicuera, enfim
O Itiberê separa Valadares do centro de Paranaguá. |
Nada muito forte, a música é estranha, hipnótica. Batida, repetida. Lembra caipira, mas tem canto gregoriano, tem dissonância forte. Uma alegria melancólica de mar. Mantra de açoriano, caiçara.
Vindo morar em Paranaguá, fomos assistir no carnaval, uma apresentação do grupo Mandicuera, com o auto do Boi de Mamão (vide matéria deste blog).
Neste fim de semana, eles fizeram a festa do divino. Tradição.
Tentamos ir no sábado, para o almoço, mas não achamos. A fome bateu e voltamos. A Ilha dos Valadares, não sabíamos, é enorme. Mais de 30 mil habitantes. Tentamos de novo no domingo, com mais vontade. Perguntamos. Andamos 40 minutos e achamos.
Chegando lá, a nossa timidez (jacus de tudo) demoramos a conversar. Mas deu tudo certo. O lugar é simples. Uma resistência que eu só tinha visto em punks sustenta uma vida que tem uma graça particular.
Tinha uma bebida de nome engraçado: “mãecafilha”, uma cachaça com melado. Tinha uma casa de farinha, e eles estavam fazendo farinha de mandioca ali. E tinha um almoço no fogão a lenha: barreado, banana da terra, peixe seco ensopado e os acompanhamentos brasileiros (arroz, feijão, salada...).
Tinha pessoas que são de outro universo, como o Seu Leonildo (foto acima), um mestre do fandango e da simpatia. Vindo de um lugar que não se chega de carro. Que faz um tipo de música que ninguém mais faz... tinha.
Tinha gente tentando aprender... e aprendendo. Um outro jeito de viver. Um sorriso mais leve.
Uma linda capela e um mar de lá.
E a Dona Regina. O melhor papo do dia.
Mais fotos, lá no face:
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Flores Dispersas - Fragmentos da Vida sobre a poeta Julia da Costa
O SESC Paranaguá exibiu no dia 29 de maio a peça "Flores Dispersas - Fragmentos da vida" sobre a poeta Julia da Costa, uma brilhante artista parnaguara.
O espetáculo aborda a vida e obra da poeta, figura controvertida, forte, decidida e à frente de seu tempo. A peça se inicia na fase final da vida de Júlia e se utiliza de cartas de amor, prosas, poemas e trechos biográficos para apresentar ao público a surpreendente e enigmática personalidade de uma importante, mas pouco conhecida, poeta paranaense.
Super, mas suuuuper recomendo.
Mais fotos na página do Xis Foto no Facebook: https://www.facebook.com/XisFoto
terça-feira, 27 de maio de 2014
sábado, 26 de abril de 2014
Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR - Paranaguá
O Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR (MAE), foi inaugurado em 1963 e é o primeiro museu universitário do Estado do Paraná. Sua sede principal está localizada no município de Paranaguá, nas instalações do prédio que abrigou o antigo Colégio dos Jesuítas, fundado em 1755.
O prédio sede do MAE foi transferido para a guarda da UFPR em 1958. Além desta sede em Paranaguá, possui sua Reserva Técnica instalada no Campus Juvevê em Curitiba e uma Sala Didático Expositiva localizada no Prédio Histórico Central da UFPR.
O acervo do museu é composto por artefatos coletados em pesquisas arqueológicas e etnográficas, principalmente do Paraná, daí sua grande importância para a compreensão da história do estado. Atualmente possui um acervo de aproximadamente 70.000 peças, divididas em quatro grandes coleções: Arqueologia, Cultura Popular, Etnologia e Documentação Sonora, Visual e Textual.
Mais o que chama mesmo a atenção na Sede do MAE em Paranaguá é a beleza, simplicidade e imponência do prédio construído pelos Jesuítas no Século XVII.
As janelas com bancos de pedra proporcionam descanso e contemplação, além de um brisa refrescante; o que nos dias mais quentes do verão parnanguara é uma grande bênção.
Isso sem falar da vista para o Rio Itiberê.
O texto sobre o Museu é do Portal da UFPR: http://www.proec.ufpr.br/links/mae.htm
O prédio sede do MAE foi transferido para a guarda da UFPR em 1958. Além desta sede em Paranaguá, possui sua Reserva Técnica instalada no Campus Juvevê em Curitiba e uma Sala Didático Expositiva localizada no Prédio Histórico Central da UFPR.
O acervo do museu é composto por artefatos coletados em pesquisas arqueológicas e etnográficas, principalmente do Paraná, daí sua grande importância para a compreensão da história do estado. Atualmente possui um acervo de aproximadamente 70.000 peças, divididas em quatro grandes coleções: Arqueologia, Cultura Popular, Etnologia e Documentação Sonora, Visual e Textual.
Mais o que chama mesmo a atenção na Sede do MAE em Paranaguá é a beleza, simplicidade e imponência do prédio construído pelos Jesuítas no Século XVII.
As janelas com bancos de pedra proporcionam descanso e contemplação, além de um brisa refrescante; o que nos dias mais quentes do verão parnanguara é uma grande bênção.
Isso sem falar da vista para o Rio Itiberê.
O texto sobre o Museu é do Portal da UFPR: http://www.proec.ufpr.br/links/mae.htm
terça-feira, 22 de abril de 2014
Prévia do MAE UFPR
Por hoje fica o painel do Poty Lazzarotto, sobre os Xetás, parte do acervo do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da UFPR, que fica em Paranaguá. Um lindo prédio do Século XVIII, repleto de histórias que eu conto com calma amanhã.
domingo, 30 de março de 2014
Praia de Leste, Pontal do Paraná - Encontro de Paramotor
A Praia de Leste é o balneário mais próximo de Curitiba, isso faz com que aquele trecho de praia seja muito popular. Também é a praia mais próxima de Paranaguá, ficando exatamente do final da PR 407, o que pode ser complicado em feriados e na alta temporada, pois essa rodovia que tem pista simples costuma engarrafar.
Exibir mapa ampliado
Muita gente não gosta dessa praia por causa da superlotação no verão e por causa de seu mar agitado. Isso é fato. Na verdade, a Praia de Leste fica mais ou menos no meio de uma grande praia que vai da boca da baía de Paranaguá, no Balneário de Pontal do Sul, até o pico de Matinhos. Esse trecho todo de praia tem mais de 30 km de mar aberto, sem pedras ou outros acidentes que pudessem acalmar a força das ondas.
Mas o lugar tem diversas vantagens. A primeira, já disse, é a proximidade. A segunda, que é bem importante, é o fato da urbanização da costa ter respeitado uma faixa mínima de areia (cerca de 50 metros) para conservação da restinga. Aliás, essa faixa preservada está em toda a costa de Pontal do Paraná. Além de tudo, há restaurantes bem legais, ótimas sorveterias e bons bares pra curtir bastante, com preços e qualidade bastante razoáveis.
Nossa visita à Praia de Leste foi no sábado, 29 de março (sorry cwb), pra acompanhar o segundo encontro nacional de Paramotor (Parapente com motor).
Dezenas de praticantes de esporte do Brasil todo se reuniram no fim de semana para voar e fazer acrobacias no céu de Praia de Leste.
Fui lá fotografar e dar um mergulho, mas tinha a esperança de que rolasse algum tipo de voo duplo... Não rolou e eu fiquei absolutamente morrendo de inveja.
Calculei cerca de trinta participante no encontro. O tempo estava ótimo e até o vento ajudou.
Exibir mapa ampliado
Muita gente não gosta dessa praia por causa da superlotação no verão e por causa de seu mar agitado. Isso é fato. Na verdade, a Praia de Leste fica mais ou menos no meio de uma grande praia que vai da boca da baía de Paranaguá, no Balneário de Pontal do Sul, até o pico de Matinhos. Esse trecho todo de praia tem mais de 30 km de mar aberto, sem pedras ou outros acidentes que pudessem acalmar a força das ondas.
Mas o lugar tem diversas vantagens. A primeira, já disse, é a proximidade. A segunda, que é bem importante, é o fato da urbanização da costa ter respeitado uma faixa mínima de areia (cerca de 50 metros) para conservação da restinga. Aliás, essa faixa preservada está em toda a costa de Pontal do Paraná. Além de tudo, há restaurantes bem legais, ótimas sorveterias e bons bares pra curtir bastante, com preços e qualidade bastante razoáveis.
Nossa visita à Praia de Leste foi no sábado, 29 de março (sorry cwb), pra acompanhar o segundo encontro nacional de Paramotor (Parapente com motor).
Dezenas de praticantes de esporte do Brasil todo se reuniram no fim de semana para voar e fazer acrobacias no céu de Praia de Leste.
Fui lá fotografar e dar um mergulho, mas tinha a esperança de que rolasse algum tipo de voo duplo... Não rolou e eu fiquei absolutamente morrendo de inveja.
Calculei cerca de trinta participante no encontro. O tempo estava ótimo e até o vento ajudou.
sábado, 29 de março de 2014
Gastronomia em Paranaguá, sem sair de casa!
O Site Paranaguá Delivery apresenta o cardápio dos principais Restaurantes em Paranaguá, além do endereço e telefone dos estabelecimentos. Nele, você encontra o que a cidade tem de melhor em gastronomia.
Confira!
http://www.paranaguadelivery.com/
quinta-feira, 20 de março de 2014
Aquário de Paranaguá
Fui ao Aquário pela segunda vez. Agora sozinho, num dia de semana e com câmera pra registrar o que fosse possível. O local foi inaugurado em janeiro, após anos de atraso. Resulta de uma compensação financeira paga pela empresa Catallini pelos impactos ambientais da explosão do navio Vicuña, em 2004, na Baía de Paranaguá.
Isso tudo sem falar na peninha que dá ver aqueles animais fora do habitat natural.
Aliás, a localização do aquário é perfeita, do lado dos mercados de peixe e mariscos, do mercado municipal, pertinho da passarela para a Ilha dos Valadares, junto da Rodoviária, na beira do Rio Itiberê. O entorno do aquário está cercado com tapumes anunciando uma revitalização geral na área, incluindo um novo mercado de peixes e ostras, novos cais para os barcos de turismo, etc. Quando tudo isso estiver pronto, a cidade vai ficar ainda mais credenciada ao turístico.
A vista do mirante para o Rio Itiberê
O entrada do aquário custa R$ 20,00, mas os parnanguaras que comprovarem residência pagam metade, assim como crianças e idosos.
Recomendo.
O texto contém informações do site g1.com e do site do Aquário: www.aquariodeparanagua.com.br
Mais fotos do aquário na página do Xis Foto no Facebook: clique aqui. |
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