A minissérie Mistérios do Lagamar, ambientada em Paranaguá e nas ilhas da baía, foi exibida no mês de janeiro de 2014, no Programa Revista RPC que vai ao ar nas noites de domingo na PRC TV.
Confesso que não consegui acompanhar na época. Não sou muito de acompanhar programação de TV, e estávamos ainda sem antena na casa nova.
Mas como o tema tem tudo a ver com esse blog, e eu gosto muito dessas coisas de mar e de mistério, fui atrás e recuperei os três episódios. Como o site da Globo não permite incorporação de vídeo para outros sites, o que é uma mancada, é preciso acessar cada um dos três links. Basta clicar nas imagens. Vale a pena!
Assista ao primeiro episódio:
http://redeglobo.globo.com/platb/rpctv-revistarpc/2014/01/05/misterios-do-lagamar-estreia-no-casos/
Segundo episódio:
http://redeglobo.globo.com/platb/rpctv-revistarpc/2014/01/12/veja-agora-o-segundo-episodio-de-misterios-do-lagamar/
Episódio final:
http://redeglobo.globo.com/platb/rpctv-revistarpc/2014/01/19/assista-ao-ultimo-episodio-de-misterios-do-lagamar/
Vale a pena assistir!
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segunda-feira, 10 de março de 2014
Ilha dos Valadares - Gazeta do Povo faz diagnóstico da ilha que é uma cidade no coração de Paranaguá
O Jornal Gazeta do Povo publicou hoje uma matéria em que mostra a Ilha dos Valadares, com seus problemas e suas potencialidades.
Para quem não conhece, vale a pena uma visita. Para quem vive na ilha ou na cidade de Paranaguá, a matéria ajuda no debate dos problemas e possíveis soluções desse pedaço tão importante para a história e a cultura do litoral do Paraná.
Confira a matéria no portal da Gazeta do Povo. Clique aqui.
Foto de Daniel Castellano / Gazeta do Povo |
Confira a matéria no portal da Gazeta do Povo. Clique aqui.
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Ilha do Mel – Paranaguá
A Ilha do Mel é um clássico, talvez o maior do litoral do
Paraná. Por isso me parece quase desnecessário escrever sobre esse paraíso.
Basta uma busca básica na rede que brotam mapas, guias e informações. Mas a
proposta do blog é contar minha experiência, então vamos lá...
Estivemos na Ilha por três dias durante a semana. Apesar de ser verão alto ainda, a ilha estava com poucos visitantes, e muitos desses eram estrangeiros. O plano era tirar muitas
fotos de todos os locais interessantes por lá; o que pra começar já seria bem
difícil, pois a ilha não é pequena e tem muito lugar legal pra ir, desde as
praias, a gruta, os faróis, fortaleza, trilhas, restaurantes, bares, etc. Pra
completar, machuquei o joelho no primeiro dia... Tivemos que desistir de quase
tudo. Mas a viagem não foi em vão.
Pra começar, saímos de Paranaguá de barco pela baía. A
passagem custa R$ 34,00 por pessoa, incluída a ida e a volta. A viagem demora
uma hora e meia até a Vila de Nova Brasília e mais meia hora para a Praia de
Encantadas, que era nosso destino. Os barcos (foto acima) são simples e barulhentos, mas
nada que estrague o passeio e a vista. Ir por Pontal do Sul tem a vantagem de
ser bem mais rápido, mas daí o acesso inicial é Encantadas.
A praia de Encantadas vista do barco no ancoradouro. |
A praia de Encantadas é linda e muito bem estruturada. Uma
cerveja de 600 ml da marca líder custa R$ 9,00, o que não é muito diferente das
baladas de Paranaguá ou Curitiba. Os restaurantes têm opções razoáveis de
refeições a partir de R$ 15,00 o prato feito com arroz, feijão, fritas, salada
e peixe.
Há dezenas de pousadas, com vários preços e níveis de
conforto. Dessa vez ficamos em um chalé na Pousada Pelicano, também chamada Pousada
da Nina. O preço é muito bom, pagamos apenas R$ 50,00 a diária por pessoa. A
pousada não oferece refeições, mas os chalés têm cozinha, tudo muito simples,
mas bem funcional. Os chalés ficam há uns 200 mts da praia, num lugarzinho bem
junto da natureza. Fui muito bom descansar ao som das cigarras e passarinhos. Para
ficar de frente pro mar, em pousada com piscina, tv, ar condicionado, etc. paga-se mais de R$ 100,00 por pessoa.
O chalé em que ficamos. |
Infelizmente, há pontos impróprios para banho na praia de
Encantadas que fica virada para dentro da Baía. Quem quiser um bom banho de
mar, sem o risco de nadar no esgoto, precisa pegar uma trilha e buscar o mar de
fora ou outra praia.
O ancoradouro de Nova Brasilia |
No dia de voltar pegamos um barco pela manhã e fomos pra
Nova Brasília, lugar que ainda não conhecíamos e passamos a gostar muito. Lá tudo é mais amplo e espaçado e por isso mesmo não chegamos a conhecer bem, pois tava bem difícil de andar. Uma das coisas mais legais daquela parte da ilha é que o mar de fora e o de dentro ficam muito próximos, separados apenas por dunas que formam um istmo.
Mas eu precisava dar um mergulho no mar, então atravessamos a vila para sair no mar de fora, na Praia do Farol. Lá a vista é maravilhosa, e apesar de ser "mar aberto", a enseada acalma as ondas. Ao entrar na água fui surpreendido par um cardume de peixes com cerca de 20 cm cada.
Comparando Encantadas e Nova Brasília, achamos a segunda mais jovem, mais regueira, e também com mais opções de passeio e de banhos de mar. Por seu lado, a primeira tem mais conforto e é tudo mais próximo. As duas são lindas e merecem ser visitadas.
A fortaleza e o farol ficam pra próxima estadia, mas não demorar muito, não.
A fortaleza e o farol ficam pra próxima estadia, mas não demorar muito, não.
Mais informações:
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Recanto Rio do Nunes – Antonina
Uma das propostas deste blog é divulgar imagens e escrever sobre lugares legais do litoral do Paraná; e o Rio do Nunes é um lugar muito bonito e bastante popular. O recanto fica em Antonina, na rodovia PR 340 (vide mapa abaixo) no caminho para Guaraqueçaba.
Exibir mapa ampliado
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A rodovia cruza o rio em uma ponte de concreto, e é perto da
rodovia que está a parte mais frequentada do recanto, com diversas churrasqueiras
e quatro bares/lanchonetes com serviço simples, mas honesto.
Vista do Rio a partir da ponte da PR 340 |
O rio com tempo bom é bastante calmo e seguro, sem
correntezas ou poços que ofereçam risco de afogamento. A água é muito clara, e
é possível enxergar bem o fundo de pedras. Há muitas árvores nas margens
garantindo bastante sombra. A água é normalmente gelada, um alívio no forte
calor do verão local.
Nas margens do rio há dezenas de mesas e bancos de pedra, junto com churrasqueiras. Há bastante lugar para estacionamento de carros e motos. Mas nos finais de semana, o espaço é muito concorrido e fica lotado logo cedo.
O lugar é razoavelmente limpo e calmo. Os proprietários dos bares se encarregam de chamar a atenção em quem insiste em exagerar no som do carro, o que é muito legal.
Super recomendo! Mas tente ir durante a semana.
Cerca de 4 km pra frente, na mesma rodovia, há o Recanto Catatu, mas esse é assunto para uma próxima postagem!
Cerca de 4 km pra frente, na mesma rodovia, há o Recanto Catatu, mas esse é assunto para uma próxima postagem!
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