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sábado, 10 de janeiro de 2015

Rios em Antonina e Morretes impróprios para banho


O sexto boletim de balneabilidade da temporada publicado pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) mostra que as condições da água no Litoral paranaense foi alterada nesta semana, em comparação com as análises anteriores. Os locais considerados impróprios para banho são a Ponta da Pita e o Rio Nunes (foto), em Antonina, e Rio Nhundiaquara, em Morretes. São monitorados 90 quilômetros de faixa de areia, além dos pontos na Ilha do Mel.

Segundo os técnicos do Instituto, esta alteração tem relação com o aumento população que foi passar a virada de ano no Litoral. “Essa alteração já era esperada, e típica para essa época do ano, devido ao número crescente de pessoas no Litoral. 

Esta seria uma boa oportunidade para o governo do Estado e as prefeituras agirem, aumentando a fiscalização e investindo em esgoto sanitário de verdade, para que os rios e praias fiquem limpos, o banho seja seguro e a natureza seja preservada. Mas desse governo não se espera muita coisa...

O boletim de balneabilidade é publicado semanalmente pelo Instituto Ambiental do Paraná.

Clique aqui e confira.

Guaratuba – Mercado de Pescados

Guaratuba é uma das cidades mais bonitas e aconchegantes que eu conheço. Possui diversas praias, desde as mais badaladas, até recantos bucólicos, quase desertos. Tem uma linda e imponente baía com muitos rios bem preservados, manguezais e criatórios de ostras. Comporta também um longo trecho de serra, com uma vasta área de preservação permanente. Isso tudo sem falar que é um dos principais locais de veraneio do Paraná e recebe turistas de todo o País.


Dito isso, vamos falar do Mercado Municipal de Pescados de Guaratuba. Nas semanas passadas, já mostramos os mercados de Paranaguá e Matinhos. Esses locais têm grande importância para a manutenção dos costumes alimentares locais, além de contribuir para o sustento de toda uma comunidade de pescadores, cultivadores e beneficiadores de pescados do Litoral.


O Mercado de Pescados de Guaratuba é o menor, mais limpo e organizado, e também o mais caro entre os três. Possui cerca de 20 boxes com variedade interessante de peixes, crustáceos e moluscos.  Foi nesse mercado que encontramos os produtos mais vistosos e mais bem acondicionados. A ventilação é muito boa, evitando odores fortes.


Mesmo estando com preços acima dos mercados de Paranaguá e Matinhos, o mercado de Guaratuba tem preços convidativos, levando-se em conta que estamos em alta temporada. Além dos boxes de pescados há um restaurante com pratos típicos da culinária caiçara, uma loja de panelas e utensílios de cozinha, além de temperos e artesanato.

O Mercado fica longe das praias, mais perto da baía; mas além desse há outros mercados menores na Praia Central e na Praia de Caieiras.

Para quem, além da praia, gosta de cozinhar, é um prato cheio!

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Praias do Paraná continuam próprias para banho



O quinto boletim de balneabilidade da temporada mostra que a maioria das praias no Litoral do Estado esta própria para o banho. Dos 47 pontos analisados pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) apenas a Ponta da Pita, em Antonina, se apresenta imprópria para banho.

O monitoramento da qualidade da água no Paraná é realizado desde a criação do IAP e avalia a concentração de bactérias Escherichia coli (E.coli) na água, o que possibilita a verificação da contaminação por esgoto sanitário clandestino, de acordo com os padrões estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).

Para ler o Boletim, clique aqui.

Os boletins anteriores mostraram o mesmo resultado e podem ser conferidos na aba lateral do Blog.

As informações são do Instituto Ambiental do Paraná.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Confira como será o Réveillon do Litoral

Da Gazeta do Povo
As sete cidades da região têm eventos de comemoração programados para os próximos dias. Ainda há imóveis para alugar e vagas em pousadas.

A virada de ano no Litoral deve atrair mais de 2 milhões de pessoas, segundo a Associação de Hotéis, Pousadas, Restaurantes, Bares, Casas Noturnas e Similares do Litoral Paranaense (Assindilitoral). “A previsão é de que o movimento seja até 15% maior que no ano passado”, diz o presidente da entidade, Carlos Dalberto Freire. As setes cidades da região têm programação de boas-vindas para 2015, boa parte com queima de fogos no dia 31. Ainda há imóveis para alugar e vagas em pousadas.

Em Morretes, a queima de fogos será às margens do Rio Nhundiaquara, com organização do restaurante que recebe o mesmo nome. As reservas devem ser feitas pelo telefone (41) 3462-1228. As boas-vindas ao novo ano também podem ser celebradas em pousadas como a Hakuna Matata, que vai oferecer aos hóspedes a presença de DJs e open bar. Os pacotes para casal, durante três dias, custam entre R$ 2 mil e R$ 3 mil. O telefone para reservas é (41) 3462-2388.

Vizinha de Morretes, Antonina terá cerimônias particulares em restaurantes e pousadas. A Secretaria de Turismo do município não confirmou se haverá a tradicional queima de fogos na Ponta da Pita. A Pousada das Laranjeiras ainda tem pacotes no valor de R$ 1 mil para o casal durante quatro dias. Reservas devem ser feitas pelo telefone (41) 3432-1601.

Para quem gosta de celebrar o Réveillon com bastante gente e agito, Matinhos, Guaratuba e Pontal do Paraná são opções.

Em Matinhos, as imobiliárias ainda têm casas e apartamentos disponíveis para locação e ficam de plantão até o dia 31. As diárias custam de R$ 200 a R$ 1,2 mil. Quem optar por esse destino poderá acompanhar 15 minutos de queima de fogos a beira-mar.

Em Guaratuba, as chances de conseguir um local para passar o fim de ano na praia são menores, mas existem. Algumas imobiliárias têm apenas de cinco a dez imóveis disponíveis e os preços vão de R$ 220 a R$ 1 mil a diária, ou pacotes de R$ 5 mil para dez dias com limite de doze pessoas.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Litoral livra papagaio-de-cara-roxa da extinção

Do Correio do Litoral

A relação foi divulgada no dia 17 de dezembro pelo Ministério do Meio Ambiente e atualiza a lista feita em 2003. São 170 espécies que saem da lista e 720 que entraram, totalizando 1.173 espécies ameaçadas – o motivo principal é o aumento no número de espécies pesquisada, de 1.137 para 12.256. Foram avaliados 100% das aves, mamíferos, anfíbios e répteis brasileiros. O Ministério do Meio Ambiente conseguiu avaliar 100% dos mamíferos ou das aves brasileiras. A situação é diferente em relação ao invertebrados. Apenas 3% dos invertebrados terrestres e 1% dos invertebrados aquáticos foram avaliados.

O papagaio-de-cara-roxa (Amazona brasiliensis) esteve sob risco de ser extinto menos devido a sua captura do que à destruição de seus habitat e desmatamento onde ocorre o guanandi (Calophyllum brasiliense), árvore por eles utilizada como dormitório e para fazer seus ninhos.

A ave é endêmica da mata atlântica, mas ocorre somente nos estados de São Paulo e Paraná. Mas foi na região de Guaraqueçaba, no Paraná, que ele começou a ser salvo. Em 1998, pesquisadores começaram a monitorar a espécie e em 2003 começaram a colocar ninhos artificiais para facilitar a reprodução segura de filhotes. Ninhos feitos com madeira e PVC. De 872 ninhos, 520 tiveram sucesso.

Leia mais no Portal do Correio do Litoral 

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

IAP divulga novo boletim de balneabilidade do Litoral

via Agência Estadual de Notícias 
A Ponta de Pita em Antonina é o único lugar considerado impróprio pelo IAP

O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) divulgou nesta quinta-feira (18) o terceiro boletim de balneabilidade do Litoral da temporada. Os resultados das amostras coletadas por técnicos do órgão mostram que a maioria dos locais monitorados mantém a qualidade da água própria para banho.

Dos 47 pontos apenas um, que representa apenas 200 metros de toda a orla, é impróprio para banho. O ponto com concentração de bactérias Escherichia coli (E.coli) em desacordo com os padrões estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) é a Ponta da Pita, localizada em Antonina.

Além dos pontos monitorados e divulgados nos boletins de balneabilidade, o órgão também monitora e sinaliza outros locais do Litoral que historicamente são considerados impróprios para banho durante todo o ano.

O IAP orienta para que ao alugar uma casa para passar a temporada no Litoral o veranista verifique se está ligada à rede de esgoto ou se as fossas estão limpas corretamente. Com essas medidas simples os veranistas podem contribuir com a manutenção da boa qualidade da água para banho nas praias.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Um ano de Litoral!


No dia 18 de dezembro de 2013, a Juliana, Sara, Salen e eu descemos a serra de mala e cuia para morar em Paranaguá. A Cidade Mãe do Paraná e o litoral não nos decepcionaram; muito pelo contrário, a gente se acostumou muito bem aqui.

Peixes, ostras, camarões, siri e assemelhados entraram na nossa dieta diária. Qualquer calorzinho, tem uma praia ou uma cachoeira pertinho. As cidades são cheias de história e a cultura local preserva força e brilho... Difícil não gostar de viver aqui.

E como esta data coincide com o começo da temporada de verão, aproveito para anunciar uma nova fase neste blog.

Pra começar, agora temos domínio: www.balancodacanoa.com.br, o que facilita o acesso e dá uma sensação de casa própria, diferente do domínio grátis usado até agora.

E as férias chegaram, portanto o blog vai acelerar o ritmo e trazer mais publicações de como estão as coisas por aqui. Vamos falar das estradas, das praias, rios, da balneabilidade, da comida, e de tudo que for legal para se fazer nas férias de veraneio...

Sugestões, comentários e até críticas são bem-vindas. Nosso litoral é tudo de bom e a gente merece conhecer o mostrar tudo o que ele tem para oferecer!

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Mais uma cachoeira: Alto da Quintilha – Paranaguá

Na última postagem que foi sobre a Cachoeira da Quintilha, eu já havia falado da existência desse outro recanto, mas ainda não tinha ido conhecer. Pois fui lá hoje. A estrada e o mapa são os mesmos, a diferença é que ao chegar na entrada da Cachoeira da Quintilha é preciso pegar outra estradinha e subir mais 1,2 km. O trecho não é nenhuma maravilha, mas qualquer carro vence bem.


Assim como a primeira Quintilha, essa cobra entrada (R$ 2,00 por pessoa), além de ter bar, lanchonete e estacionamento. É tudo bem simples, mas funciona legal.


O trecho de rio tem pequenas cachoeiras, escorregadores naturais nas pedras polidas pela água e piscinas naturais deliciosas. A água é cristalina e geladíssima. Novamente, super recormendo.


Para informações de contato do recanto, me procurem no www.facebook.com/balancodacanoa.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Cachoeira da Quintilha - Paranaguá

A primavera está ganhando ritmo e a temperatura vai subindo. Momento ideal para reabrir os trabalhos do Blog Balanço da Canoa em busca dos recantos mais encantados do Litoral Paranaense.

Resolvi começar pela Cachoeira Quintilha, pois é muito perto da minha casa (cerca de 12 km). É muito fácil de chegar, vindo de qualquer lugar, do litoral ou de Curitiba. O acesso fica no Km 5 da PR 508, mais conhecida como Alexandra - Matinhos. O mapa abaixo mostra o caminho a partir da BR 277.

O lugar é simples, mas muito bonito. A estrada de terra a partir da PR 508 está em boas condições. Como a primeira cachoeira fica numa propriedade particular, é cobrada uma pequena taxa de R$ 2,00 por pessoa.


A partir da entrada há uma trilha de 400 mts até a cachoeira. Uma grande piscina natural de água transparente e gelada se formou na base da cachoeira. É aí que você entra e se refresca!


Há indicação de mais cachoeiras e mais piscinas naturais subindo mais 1,2 km numa estrada que parecia razoável para se transitar de carro. Mas não me aventurei dessa vez.


A recomendação é que a visita seja feita em dias bem quentes, e evitando os fim de semana, para curtir com maior tranquilidade.


Não deixe de conhecer!

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Praia de Caieiras em Guaratuba

A “boca” da baía de Guaratuba proporciona duas praias sensacionais, ao note a “Prainha” e ao sul a praia de Caieiras. Ambas ficam no município de Guartuba, pois não é a baia que forma a divisa entre os municípios de Matinhos e Guaratuba e sim o morro entre a Praia Mansa de Caiobá (Matinhos) e a Prainha, já em Guaratuba.


Bom, Caieiras é daqueles lugares pequenos, simples e privilegiados. A faixa de areia tem pouco mais de 1 km de extensão e começa na boca da baía e segue até mar aberto, terminando nas pedras do morro que a separa de Praia Central de Guaratuba.


Não há hotéis, só um restaurante, dois bares, dois ou três mercados e uma panificadora. Para se hospedar por lá tem que alugar um quarto, apartamento ou casa direto com os moradores, mas os preços compensam.


A vista do mar na boca da baía é animada pelo vai e vem dos barcos de pescadores e da balsa que faz a travessia da baía.


Mais fotos aqui:


terça-feira, 29 de julho de 2014

366 vezes Paranaguá

Para comemorar esse meu primeiro 29 de julho morando aqui, vamos no ritmo da canção que deu nome ao Blog Balanço da Canoa:



Música de Alecir Carrigo.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Parisnaguá é uma festa!

A tainha acabou, mas a festa não. Estamos vivendo dias (e noites) empolgantes por conta do XI Festival de Arte e Cultura do Litoral, junto com II Fórum Municipal de Cultura que acontecem durante toda esta semana.

Na noite de terça-feira (16) visitamos por acidente a tradicional Canja das 6, que costuma ser às quartas, mas está itinerante nesta semana. Mas nosso destino era a Feira da Lua, essa sim que acontece toda terça-feira, e já se tornou um clássico da cidade.

Voltando à Canja (que merece uma postagem especial) é a reunião de professores e estudantes da Casa de Cultura Basílio Itiberê, em frente à casa, no belo largo da Matriz. O jazz rola leve, suave, envolvente.

E fomos à Feira da Lua na Praça dos Leões. Dezenas de barracas com artesanato, comidas e bebidas. Petiscos caiçaras, japas, baianos; cervejas artesanais, cataia, enfim... muita coisa legal. Tem um coreto que foi palco para o chorinho. Muita gente na rua, famílias inteiras se divertindo.

Cada vez mais apaixonado por essa cidade que busca cultivar e preservar sua cultura, suas comidas, sua arte. 


domingo, 8 de junho de 2014

Mandicuera, enfim

O Itiberê separa Valadares do centro de Paranaguá.
O meu conhecimento de Valadares, a ilha, com sua cena de fandango, vinha do Fato, o grupo.

Nada muito forte, a música é estranha, hipnótica. Batida, repetida. Lembra caipira, mas tem canto gregoriano, tem dissonância forte. Uma alegria melancólica de mar. Mantra de açoriano, caiçara.

Vindo morar em Paranaguá, fomos assistir no carnaval, uma apresentação do grupo Mandicuera, com o auto do Boi de Mamão (vide matéria deste blog).


Neste fim de semana, eles fizeram a festa do divino. Tradição.

Tentamos ir no sábado, para o almoço, mas não achamos. A fome bateu e voltamos. A Ilha dos Valadares, não sabíamos, é enorme. Mais de 30 mil habitantes. Tentamos de novo no domingo, com mais vontade. Perguntamos. Andamos 40 minutos e achamos.

Chegando lá, a nossa timidez (jacus de tudo) demoramos a conversar. Mas deu tudo certo. O lugar é simples. Uma resistência que eu só tinha visto em punks sustenta uma vida que tem uma graça particular.


Tinha uma bebida de nome engraçado: “mãecafilha”, uma cachaça com melado. Tinha uma casa de farinha, e eles estavam fazendo farinha de mandioca ali. E tinha um almoço no fogão a lenha: barreado, banana da terra, peixe seco ensopado e os acompanhamentos brasileiros (arroz, feijão, salada...).


Tinha pessoas que são de outro universo, como o Seu Leonildo (foto acima), um mestre do fandango e da simpatia. Vindo de um lugar que não se chega de carro. Que faz um tipo de música que ninguém mais faz... tinha.


Tinha gente tentando aprender... e aprendendo. Um outro jeito de viver. Um sorriso mais leve.


Uma linda capela e um mar de lá.


E a Dona Regina. O melhor papo do dia.


Mais fotos, lá no face:


Mais fotos na página: Publicação by Xis Foto Lambe-Lambe Digital.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Prévia do MAE UFPR

Por hoje fica o painel do Poty Lazzarotto, sobre os Xetás, parte do acervo do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da UFPR, que fica em Paranaguá. Um lindo prédio do Século XVIII, repleto de histórias que eu conto com calma amanhã.


domingo, 30 de março de 2014

Praia de Leste, Pontal do Paraná - Encontro de Paramotor

A Praia de Leste é o balneário mais próximo de Curitiba, isso faz com que aquele trecho de praia seja muito popular. Também é a praia mais próxima de Paranaguá, ficando exatamente do final da PR 407, o que pode ser complicado em feriados e na alta temporada, pois essa rodovia que tem pista simples costuma engarrafar.


Exibir mapa ampliado

Muita gente não gosta dessa praia por causa da superlotação no verão e por causa de seu mar agitado. Isso é fato. Na verdade, a Praia de Leste fica mais ou menos no meio de uma grande praia que vai da boca da baía de Paranaguá, no Balneário de Pontal do Sul, até o pico de Matinhos. Esse trecho todo de praia tem mais de 30 km de mar aberto, sem pedras ou outros acidentes que pudessem acalmar a força das ondas.

Mas o lugar tem diversas vantagens. A primeira, já disse, é a proximidade. A segunda, que é bem importante, é o fato da urbanização da costa ter respeitado uma faixa mínima de areia (cerca de 50 metros) para conservação da restinga. Aliás, essa faixa preservada está em toda a costa de Pontal do Paraná. Além de tudo, há restaurantes bem legais, ótimas sorveterias e bons bares pra curtir bastante, com preços e qualidade bastante razoáveis.


Nossa visita à Praia de Leste foi no sábado, 29 de março (sorry cwb), pra acompanhar o segundo encontro nacional de Paramotor (Parapente com motor).



Dezenas de praticantes de esporte do Brasil todo se reuniram no fim de semana para voar e fazer acrobacias no céu de Praia de Leste.




Fui lá fotografar e dar um mergulho, mas tinha a esperança de que rolasse algum tipo de voo duplo... Não rolou e eu fiquei absolutamente morrendo de inveja.


Calculei cerca de trinta participante no encontro. O tempo estava ótimo e até o vento ajudou.


quinta-feira, 20 de março de 2014

Aquário de Paranaguá


Fui ao Aquário pela segunda vez. Agora sozinho, num dia de semana e com câmera pra registrar o que fosse possível. O local foi inaugurado em janeiro, após anos de atraso. Resulta de uma compensação financeira paga pela empresa Catallini pelos impactos ambientais da explosão do navio Vicuña, em 2004, na Baía de Paranaguá.


O Aquário expõe aos seus visitantes mais de cem espécies, divididas em 23 tanques de água doce e salgada. Os visitantes podem ver de perto pinguins, raias, tubarões, recifes de coral, manguezal e outras representações aquáticas. Além disso, existem dois tanques de toque, nos quais serão possíveis ter experiências sensoriais com animais invertebrados e raias.


Confesso que fiquei um pouco decepcionado. Imaginava tanques amplos, realmente grandes; mas a maioria deles tem cerca de três metros de largura, dois de comprimento e dois de profundidade. Há algumas semanas foi anunciada a inauguração de um tanque maior, para tubarões e peixes de alto mar, mas esse também me pareceu pequeno, além de ter a visão bem prejudicada pelo reflexo da iluminação natural da sala do manguezal que fica ao lado. 

 Isso tudo sem falar na peninha que dá ver aqueles animais fora do habitat natural. 


Mas, apesar de tudo, é um belíssimo espetáculo. As pessoas ficam realmente emocionadas em ver os peixes, crustáceos, moluscos, etc. de pertinho, vivos. A estrutura de guias é bem legal, há telas de TV junto aos aquários informando as espécies contidas em cada um, e o prédio é bem confortável. Há espaço para projeção de vídeos, ambientes educativos, e um mirante com vista para o Rio Itiberê. 




Aliás, a localização do aquário é perfeita, do lado dos mercados de peixe e mariscos, do mercado municipal, pertinho da passarela para a Ilha dos Valadares, junto da Rodoviária, na beira do Rio Itiberê. O entorno do aquário está cercado com tapumes anunciando uma revitalização geral na área, incluindo um novo mercado de peixes e ostras, novos cais para os barcos de turismo, etc. Quando tudo isso estiver pronto, a cidade vai ficar ainda mais credenciada ao turístico.

A vista do mirante para o Rio Itiberê

O entrada do aquário custa R$ 20,00, mas os parnanguaras que comprovarem residência pagam metade, assim como crianças e idosos. 

Recomendo. 

O texto contém informações do site g1.com e do site do Aquário: www.aquariodeparanagua.com.br


 Mais fotos do aquário na página do Xis Foto no Facebook: clique aqui.